lobo e lua

lobo e lua

29.12.08

Curiosos perfis de blogueiras

Certas blogueiras conseguem ser criativas até na hora de preencher o "perfil". É o caso de três que selecionamos para mostrar neste post.

A primeira é Nathália Esthevlana, do Cólica Mental, nossa colunista anti-social, usando aqui o pseudônimo de Lana. No seu perfil, na parte de "interesses", ela responde objetivamente: "Sobreviver a 2008", que deve ser atualizado daqui a alguns dias para "sobreviver a 2009".

A segunda usa atualmente o apelido de Glutone Insanu. Também muda constantemente o nome do blog, que hoje é o Web Material. Garante que não lê livros, mas o incrível é que escreve sempre muito bem, principalmente sobre cinema. Vejam seu perfil:

"Definida cientificamente como Homo sapiens sapiens, portadora dos cromossomos xx e do gene da impulsividade. Diplomática apenas quando lhe é conveniente, pode ser explosiva se não houver entes queridos no local. Caso tenha entendido as famosas 'bulhufas' disso tudo, entenda a tamanha dificuldade que se encontra ao descrever um ser que constrói mundos e deturpa realidades. No mais, vamos parar com essa chulice que é falar de si em terceira pessoa e passemos à vida como ela quase é!

E que tal uma ilustração para - ao menos tentar - deixar de lado vossa falha imaginação? Sou a da foto. Porém, não é essa a pessoa que sai às ruas! Durante anos tentei caber no que me julgava ter de ser dentre todas as criaturas e jamais me apontei como mulher entre a minha face e o que há por trás dela. Contudo, basta-me ser só humana com todas as dores e gozos que isso contém. Tenho um belo coelho chamado Lutero, quase sempre peco por omissão, raramente por transbordamento e, a cada vontade, por gula (Glutone Insanu é o nome científico em latim, claro, relativo ao apetite insopitável e que eu inventei). Talvez eu apenas saiba experimentar a vida através de seu mais rudimentar sentido: o paladar. Rude, enfim, é o que mais consigo ser.

Não li um livro sequer nessa encarnação e pretendo deixar para a próxima! Sinceramente? Para mim, livros são instrumentos de tortura! Não me orgulho disso, porém, não faço questão em esconder. Ainda assim, fuço em uma ou noutra coisinha escrita e, por vezes, leio e releio William Blake e seus Provérbios do Inferno. Ah! Eu também gosto de ler bulas e descobri que são mais eficazes que os próprios medicamentos! Jamais coloquei os pés para fora desse país, porém, gostava de ir a um Reino (Swazilândia, África) ou a um Tango (Buenos Aires, Argentina). Se pudesse escolher uma cidade para passar o resto dos meus dias, seria Mongaguá (SP): tem um ar interiorano e com cheirinho de mar! Sou de Áries, de longe e de ninguém! Não sou de igrejas, Orkut e popularidades.

Falo palavrões, sou viciada em arroz e fã de Elvis Presley desde os 11 anos. Sinto saudades dos anos 50's e 60's que não cheguei a ver. Gosto de tomar banho de água fria! Literalmente! Gosto de tomar banho no quintal olhando o céu. Quando chove me sento no chão e deixo a chuva encharcar minha roupa. A verdade é que eu sempre deixei muita coisa acontecer comigo, mas, não vem ao caso. Minha infância deu-se nos anos 80's e apreciava os Contos de Fada: invejava a beleza e sorte das princesas, admirava a ousadia das madrastas e irritava-me com a parvoíce dos príncipes! Não suporto crianças mandonas, adultos obedientes e idosos indiferentes. Por sentir que vivo no interior de um casulo e aguardando um momento oportuno para dele me libertar, escrevi "Lepidóptera": uma breve poesia que joga com as palavras enquanto descreve essa alusão.

Resumindo: Complicada e nada perfeitinha, apareci em meados do mês quatro da última década na qual as crianças eram crianças até chegar a chata da maioridade. Detesto a Ética que, ao meu pobre ver, não passa de permissão para mentir e proteger um grupo fechado. Entendeu!? Um dia algum médico ou advogado te explica... ou não! Simples dona de um blog feito para estapear alguns rostos sem tocá-los e também para colecionar coisas das quais não saberia que existiram se não relesse os arquivos. Não é um blog necessariamente atento à política e muito menos ao que sai nos jornais. Afinal de contas, um mero blog pessoal seria para o quê? Salvar o mundo? O meu não!"

A terceira é Kamilla Barcelos, do Mundo Efêmero, já convidada para trabalhar aqui no Jornal da Lua, assim que conseguir um tempinho em sua estafante vida de estudante. Vejam seu perfil:

"Tenho 17 anos e não fugi de casa. Com essa minha cara de menininha, o máximo que eu consigo é ser a musa dos garotos da quinta série. Nasci na época errada, sinto-me um peixe fora d'água ou, como diria Carlos Drummond, 'um certo jeito de ser gauche'.

Aliado a isso, um misantropismo de natureza. Ninguém escreve meu nome corretamente. Nem cobro também que as pessoas o acertem. Mas também para quê que o pai dela foi incrementá-lo? Até ele às vezes erra. Meu nome é em homenagem ao meu avô, pois fazemos aniversário no mesmo dia. Sou mineira e falo uai. Gosto de Bossa Nova, porque quando a escuto eu me sinto no Rio de Janeiro e na praia. Já que Minas não tem mar, vamos Bossanovear! Sou colecionadora de histórias e de palavras.

Possuo alto grau de miopia, mas enxergo muito mais que certas pessoas. O vírus da gripe me ama. Sou feita de livros. De filmes. De pessoas. De músicas. De amores. De amizades. De medos. De suspiros. De reflexões. De sinceridade. De auto-estima. De baixo-estima. De idéias mirabolantes. De planos. De sonhos. De aventuras. De desventuras. De fantasias. Sou perfeccionista. Sou ansiosa. Sou a caçula da família. Chocolate é minha fonte energética. Gosto de humor irônico e ácido.

Gosto de escrever e tirar fotos, ambos para registrar os momentos da minha vida. Gosto de política, mas não de políticos. Não gosto de futebol, mas sou cruzeirense. Não assisto a filme dublado nem sob tortura, quer dizer, se tiver um ator bonito, até que a tortura vale a pena. Sonho em morar no último andar de um prédio e fazer uma viagem de caminhão. Talvez os dois sonhos sejam por complexo da minha baixa estatura. Se bem que um dos maiores revolucionários, Luís Carlos Prestes, tinha 1,60 de altura e nem por isso deixou de liderar a gigantesca Coluna Prestes.

Detesto cortar o cabelo. Pretendo virar a Rapunzel, quem sabe assim eu não encontro o meu príncipe? Odeio Coca-Cola. Odeio café. Odeio ter aula no sábado. Odeio nem sempre poder fazer o que eu realmente gosto. Odeio falta de responsabilidade. Opino sobre tudo, mesmo sem saber do que se trata. Não gosto de meio termo e neutralidade. Pois acho que a vida é muito curta para ficarmos nos escondendo daquilo que realmente pensamos e gostamos."

25.12.08

Epidemia instantânea


Jaya Viana
BLOGUEIRA CONVIDADA

Não escrevi nada no dia do Natal por estar um tanto enfadada com tamanha mesmice que sempre gira em torno do mesmo. Sou indiferente. E aí ainda aparece o melindre. É isso que vejo cercar essa época do ano. É esse clima de vulnerabilidade/amabilidade que parece tomar conta de todo mundo, como se fosse uma epidemia instantânea.

Sempre foi assim, basta iniciar dezembro que as ações se modificam, que os corações se abrem e que as pessoas (não todas) chegam a se forçar a agir de maneira que não lhes convêm na maior parte do tempo. Isso tudo dura até a meia-noite do dia 25 de dezembro. Depois passa como se nunca houvesse chegado.

Tudo isso aí é pra explicar a falta de sentido que me arrebata na noite do dia 24. No exagero de vazio que enxergo no Natal. Nas lágrimas que sempre aparecem pra lavar a alma. Nas saudades. Nos telefonemas de quem está longe. E por mais que possam ser sinceros meus desejos de “luz, paz e amor a você e toda sua família”, eu prolongo isso durante o ano inteiro. Não acho que seja preciso esperar um único dia no ano pra dizer a alguém o quanto ele é estimado e o quanto você se importa com seu bem estar.

Natal é pra comemorar o aniversário de Cristo. Eu não gosto de aniversários. E é notável de longe a decadência desse real sentido da data. Tantos esqueceram, e a grande maioria só transformou tudo em mais uma data comercial onde se trocam presentes. É assim que é. É um clichê escancarado, mas é tremendamente real.

Lá, quando pequena, minha vó me ensinou o sentido do Natal, mas a verdade é que nunca aprendi a amar essa data. E a cada ano eu me via com uma parte diferente da família, deixando meu coração rasgado em um monte de pedacinhos que não mais se reuniriam, e lembrar disso não era motivo algum de alegria. Hoje isso não me afeta mais, porém o amor, a vontade de se vestir de vermelho, de esperar a meia-noite, só fizeram diminuir. Diminuir ao ponto de praticamente inexistir. É uma tradição que não faz parte de mim.

No fim, tudo acaba com a televisão ligada e uma programação horrenda.

Isso tudo não me impediu de desejar a todos um Felicíssimo Natal, de coração!

Preservemos esse sentimento bom durante a vida inteira, e não apenas por alguns dias.

Jaya Viana também pode ser encontrada aqui

A ilustração deste post é um presente da nossa amiga Maristela Bairros

20.12.08

Evitar o Natal é um dos meus hobbies

Jânio OB
ENVIADO ESPECIAL AOS QUE NÃO GOSTAM DO NATAL

Se alguém der uma olhada pelas ruas, durante a noite do dia 24 de dezembro, pode ter a impressão de que ninguém está sozinho. Em cada quarteirão, dá pra se ver várias casas cheias de luzes coloridas e ouvir gritos de crianças. Poucos carros trafegam por avenidas, parecendo transportar pessoas atrasadas para alguma festa. Ninguém parece estar sozinho neste dia...

No entanto, um grupo de pessoas prefere trocar a ruidosa festividade familiar e o farto cardápio natalino por um filme, um livro ou um disco que não lembram a data nem de longe. Em uma rápida análise, alguns diriam que este grupo é composto por pessoas à beira da depressão, avessas a abraços e tapinhas nas costas ou traumatizadas pela figura carnavalesca do Papai Noel.

Mas, basta conversar um minuto para compreender logo que elas apenas não dão a mínima para o tal espírito natalino."Essa ode ao consumismo é muito triste", analisa Gudesteu Hostalácio. "Dar presentes, enfeitar a casa, toda essa alegria esquisita....não gosto. Acho ruim até as musiquinhas." Gudesteu prefere ficar longe dos pinheiros verdes e dos "jingle bells". "Gosto de ficar sozinho neste dia. As pessoas convidam, mas sempre dou um jeito para não comparecer a estas festas. Prefiro ficar em casa vendo televisão, mas quando aparece qualquer comercial sobre o Natal, mudo logo de canal."

Ele tentou convidar a mãe para, quem sabe, enfrentarem juntos a noite que ambos consideram um porre. "Mas não adianta...ela não vem mesmo". Já Apulcro Mambojambo diz que o pior é lidar com a neurótica expectativa das pessoas durante a semana que antecede o Natal. "É muito irritante. Para mim, é apenas mais um dia comum como os outros. Mas todos ficam doidos: a mãe desesperada com o tender, horário para servir a ceia, horário dos presentes...Ficar sozinho é muito melhor."

A cada dia 24 de dezembro, caso ninguém apareça com um inconveniente convite de última hora, Mambojambo consegue atingir seu objetivo com louvor: ficar em casa sozinho, ver um pouco de televisão, ler ou ouvir rock and roll."Minha mãe briga. Ela pergunta: 'Vai passar o Natal como bicho outra vez? Como se não tivesse ninguém?' Mas nestas festas tem sempre algumas pessoas da família que você não quer ver... Pô, e eu ainda sou vegetariano! Aquele monte de carne sobre a mesa durante a ceia não me diz nada!"

Mambojambo já atendeu telefone durante uma destas deliciosas madrugadas solitárias. “E para quê? Nunca mais! Tenho que inventar que tô doente, com alguma coisa contagiosa, senão cismam de vir me pegar...É ruim, hein?”

De acordo com Mario Persona (mariopersona.com.br), quem inventou Papai Noel foi a Coca-Cola. “Bem, o Papai Noel já existia antes, mas ele era magro. Só foi engordar mesmo na década de trinta, quando sua imagem foi contratada pela empresa que ainda não tinha inventado a Coca Light.

“A figura do velhinho barrigudo e simpático que hoje vemos nos anúncios foi uma criação do artista Haddon Sundblom, que, por sinal, era seu próprio modelo. Nariz e bochechas vermelhas deixavam claro que refrigerante não era exatamente a bebida preferida do modelo-artista”, conta Persona.

Na Bíblia, lemos que os Reis Magos foram até o menino Jesus em sua manjedoura e passaram a "adorá-lo, abrindo tesouros, ofertando dádivas, ouro, incenso e mirra". Dizem que a tradição das festas de Natal começou assim. Mas, para muitos (não parece, porém são muitos), tudo não passa de uma “festa comercial”, bem distante dos verdadeiros ensinamentos de Cristo.

13.12.08

Festas e mais festas


Lana Esthevlana
COLUNISTA ANTI-SOCIAL


Já esqueci várias vezes que era meu aniversário.

Acordava mal-humorada, como todo dia, olhava pro teto... pra janela... respirava fundo... me espreguiçava e de repente ouvia vozes me dizendo "parabéns!" e pensava "puta merda! É hoje. "

Dia de aniversário, pra mim, é um pesadelo. Pô, você tem que sorrir pra todo mundo que te dá os parabéns, tem que ficar rodeado de pessoas. Afinal, elas querem ficar perto de você (?).
Esse ano, quatro dias depois do meu aniversário, um amigo meu chegou e disse:

- Seu aniversário é em maio?
- Não, é em abril mesmo.
- Ah, é verdade. Que dia mesmo?
- Dia 13.
- Caramba, me desculpa! Esqueci completamente!
- Menino, eu não ligo.
- Putz, que bom. Porque eu também não.

Sabe, não vejo motivo pra comemorações. É só mais um dia no ano.

Acho totalmente “narcisista” comemorarmos o dia em que nascemos. Como se isso tivesse mudado significativamente o rumo da História. Hahahaha. Minha família também adora uma festa! Nossa, não sei como têm disposição pra tanto!

Isso quando minha mãe não inventa de fazer festa aqui em casa. Que não é bem uma festa, mas uma reunião dos amigos dela e do meu pai. Bem, a questão é que ela faz toneladas de comida e faz faxina na casa uma semana antes.

Quando sei que vai ter alguma coisa aqui, me programo dias antes pra ocupar completamente minha semana. Pra fugir da faxina, da preparação da comida e da festa. Dia desses minha mãe chamou dois casais, amigos dela e do meu pai, para passarem o dia aqui em casa. Eles chegaram e eu não vi. Estava no quarto do computador. Daí fui terminar de me arrumar, porque estava de saída, e passei pela sala e nem me liguei de falar com eles.

Minha mãe me chamou atenção na frente de todo mundo! Terrível.

- Ô bichinho do mato, vai falar com o pessoal não?
- Ah, nem vi que eles estavam aí (!!!). Oi, pessoal. Agora dá licença que tô atrasada.

Eu sei, eu sei. Sou um poço de falta de educação, mas eu não sei ser falsa. Só quando é realmente necessário. E, sabe, pra mim, ali não era o momento de ser. Só esse ano eu já devo ter fugido de umas 20 festas. E isso só da minha família.

Certa vez, minha mãe me avisou da festa no dia. Daí eu tive que pensar rápido, né? Cheguei pra ela e disse:

- Poxa, mãe, eu já tinha marcado de sair...
- Ah, então, nesse caso, tudo bem.

(Ligo pro namorado)
- Oi! A gente vai se ver hoje, tá bom? Vem me buscar. Tchau.

E o Natal? O que mais me irrita com relação ao Natal é o fato de todos, durante mais ou menos uma semana, se preocuparem com o mundo. Só pra mostrar que possuem o espírito cristão, sabe? Ajudam os mendigos... Fazem o “Natal sem fome”. Como se somente no Natal as pessoas precisassem comer.

Daí milhares de pessoas se vestem de Papai Noel e saem distribuindo presentes pras criancinhas mais pobres. Poxa, ao invés de darem brinquedos, não seria melhor dar um jeito pra que elas tivessem um futuro decente garantido? Isso sim seria um Natal onde alguma mudança realmente válida seria feita.

Ainda nessa onda de bondade do Natal, vem o Ano Novo, onde todos desejam paz, um mundo melhor, onde não haja injustiça e nem esses crimes atrozes que vemos o tempo todo na TV.

Mas os desejos ardentes por essa paz tão grande só duram do dia 31 pro dia 1º. Depois, todos voltam às suas vidas, como se nada tivesse acontecido. Como se os pedidos tivessem sido de mentira.

Desprezível, não é mesmo?

A fantástica (e carí$$ima!!) Lana Esthevlana também pode ser encontrada aqui.

6.12.08

Como aumentar o prazer feminino

Dr. Mijaro Nomuro
ESPECIALISTA EM MULHER

Técnica nº 1: Mãos molhadas

Faça sua parceira sentar-se em uma cadeira confortável na cozinha. Certifique-se de que ela consegue ver muito bem tudo que você faz. Encha a pia da cozinha com água e adicione algumas gotas de detergente para louça com aroma. Segurando uma esponja macia, submerja suas mãos na água e sinta sua pele ser envolvida pelo líquido, até que a esponja esteja bem molhada...

Agora, movendo-se devagar e gentilmente, pegue um prato sujo do jantar, coloque-o dentro da pia e esfregue a esponja em toda a superfície do prato.

Vá esfregando com movimentos circulares até que o prato esteja limpo.

Enxague o prato com água limpa e coloque-o para secar. Repita com toda a louça do jantar até que sua parceira esteja gemendo de prazer!

Técnica nº 2: Vibrando pela sala

É um pouco mais difícil do que a primeira, mas com algum treino você vai fazer com que sua parceira grite de prazer!

Cuidadosamente, pegue o aspirador de pó.

Seja gentil, demonstre a ela que você sabe o que está fazendo. Ligue-o na tomada, aperte os botões certos na ordem correta. Vagarosamente, vá movendo-se para frente e para trás, para frente e para trás... Por todo o carpete da sala. Você saberá quando deve passar para uma nova área.

Vá mudando gradativamente de lugar. Repita quantas vezes seja necessário até atingir os resultados.

Técnica n° 3: Camiseta molhada

Este joguinho é bem fácil, embora você precise de mente rápida e reflexos certeiros. Se você for capaz de administrar corretamente a agitação e a vibração do processo, sua parceira falará de sua performance a todas as amigas dela!

Você precisará apenas de duas pilhas. Uma pilha com as roupas brancas e outra pilha com as coloridas. Encha a máquina de lavar com água e vá derramando gentilmente o sabão em pó dentro dela (para deixar a mulher ofegante, use exatamente a quantidade recomendada pelo fabricante).

Agora, sensualmente, coloque as roupas brancas na máquina... Uma de cada vez.... De-va-gar. Feche a tampa e ligue o "ciclo completo". Sua companheira vai ficar extasiada. Ao fim do ciclo, retire as roupas da máquina e estenda-as para secar. Repita a operação com as roupas coloridas...

Técnica nº 4: O que sobe, desce

Esta é uma técnica muito rapidinha. Para aqueles momentos em que você quer surpreendê-la com um toque de satisfação e felicidade. Pode ter certeza: ela não vai resistir. Ao ir ao banheiro, levante o assento do vaso. Ao terminar, abaixe novamente. Faça isso todas as vezes. Ela vai precisar de atendimento médico de tanto prazer!

Técnica nº 5: Gratificação total

Colocar em prática esta técnica pode levar sua companheira a um tal estado de sublimação que será difícil depois acalmá-la, podendo causar riscos irreversíveis à saúde da mulher. Esta técnica leva algum tempo para o seu aperfeiçoamento. Empenhe-se com afinco. Experimente sozinho algumas vezes durante a semana e tente surpreendê-la numa sexta-feira à noite. Funciona melhor se ela trabalha fora e chega cansada em casa. É assim:

Aprenda a fazer uma refeição completa. Seja bom nisso. Quando ela chegar em casa, convença-a a tomar um banho relaxante (de preferência aromático, em uma banheira de água morna que você já preparou). Enquanto ela está lá, termine o jantar que você já adiantou antes dela chegar em casa.

Após ela estar relaxada pelo banho e saciada pelo jantar, execute a Técnica nº 1.

Preste atenção nela, pois o estado de satisfação será extremamente alto, tão alto que poderá causar coma repentino!

Colaboração da Marcela, do INFINITO PARTICULAR

JÁ ESTÁ NO AR O BLOG DO MEU IRMÃO, CELSO JAPIASSU. VÃO LÁ VISITAR!