lobo e lua

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28.8.07

Beira-Mar e Jacque divulgam lista de madrinhas e padrinhos de casamento

Gudesteu Hostalácio
ENVIADO ESPECIAL


Luís Fernando da Costa, o popular Fernandinho Beira-Mar, e sua noiva Jacqueline, convocaram ontem uma entrevista coletiva no Presídio Federal de Campo Grande (MS), e anunciaram que escolheram as madrinhas e os padrinhos do casamento, que deve acontecer “provavelmente com a chegada da primavera”, de acordo com as palavras do romântico traficante.

”Beirinha”, como foi várias vezes chamado pela noiva, vai se casar com Jacqueline Alcântara de Morais na presença de um sacerdote, duas testemunhas e 40 madrinhas e padrinhos. Fernandinho contratou uma organista e um coral de amigos do Complexo do Alemão, que vão cantar diversos sucessos do pagodeiro Belo, também preso por ligações com o narcotráfico, mas que cumpre pena em outra penitenciária.

A cerimônia religiosa será realizada no próprio Presídio Federal. Para Fernandinho, “o lugar aqui é beleza, já tô enturmado com a rapaziada e vamo fazê um pagode legal depois que o padre se mandá.”

Porém, o traficante quer que o casamento civil seja no Rio de Janeiro, e já assinou uma procuração para o ato. Uma advogada está tratando dos trâmites na capital fluminense, e, em Campo Grande, outro profissional, contratado por Fernandinho, procura organizar todos os documentos necessários para a união.



Beira-Mar já é pai de seis filhos, três deles com Jacqueline. O casal namora há mais de 15 anos e Fernandinho disse que nunca teve problemas com a sogra: “Ao contrário. Tive sorte. Ela sempre me manda bolos e tortas, tudo recheado com limas, celulares, armas e cocaína. Não tenho do que reclamar”, finalizou Beirinha.

MADRINHAS E PADRINHOS CONVIDADOS


José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil) – corrupção ativa


José Genoino (ex-presidente do PT) – corrupção ativa


Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT) – corrupção ativa


José Borba (ex-deputado federal pelo PMDB) - corrupção passiva


Roberto Jefferson (ex-deputado federal pelo PTB) - corrupção passiva e lavagem de dinheiro


Romeu Queiroz (ex-deputado federal pelo PTB) - corrupção passiva e lavagem de dinheiro


Emerson Palmieri (ex-tesoureiro do PTB) - corrupção passiva e lavagem de dinheiro


José Janene (ex-deputado federal, PP-PR) - corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha


Pedro Henry (deputado federal, PP-MT) - corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha


Pedro Corrêa (ex-deputado federal, PP-PE) – corrupção, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha


João Cláudio Genu (ex-assessor do PP) - corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha


Enivaldo Quadrado (empresário) - formação de quadrilha e lavagem de dinheiro


Carlos Alberto Quaglia (empresário) - formação de quadrilha e lavagem de dinheiro


Valdemar Costa Neto (deputado federal pelo PR) - corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha


Jacinto Lamas (ex-tesoureiro do PL) - corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha


Bispo Rodrigues (ex-deputado federal do PL) - corrupção passiva e lavagem de dinheiro


Antônio Lamas (ex-tesoureiro do PL) - lavagem de dinheiro e formação de quadrilha


Breno Fischberg (empresário) - formação de quadrilha e lavagem de dinheiro


Marcos Valério (publicitário) - corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro


João Paulo Cunha (deputado federal) - corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato


Luiz Gushiken (ex-ministro) - peculato


Paulo Rocha (deputado federal PT-PA) - lavagem de dinheiro


Anita Leocádia (assessora parlamentar) - lavagem de dinheiro


João Magno (ex-deputado federal PT-MG) - lavagem de dinheiro


Professor Luizinho (ex-deputado federal PT-SP) - lavagem de dinheiro


Anderson Adauto (ex-ministro dos Transportes) - lavagem de dinheiro e corrupção ativa


José Luiz Alves (ex-assessor de Anderson Adauto) - lavagem de dinheiro


Simone Vasconcelos (ex-diretora da SMPB) - lavagem de dinheiro


Geiza Dias (ex-auxiliar da diretoria das empresas de Valério) - lavagem de dinheiro


Rogério Tolentino (advogado) - lavagem de dinheiro


Cristiano Paz (publicitário) - corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro


Ramon Hollerbach (publicitário) - corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro


Kátia Rabello (ex-presidente do Banco Rural) - gestão fraudulenta de instituição financeira


José Roberto Salgado (ex-vice-presidente do Banco Rural) - gestão fraudulenta de instituição financeira


Ayanna Tenório - (ex-vice-presidente do Banco Rural) - gestão fraudulenta de instituição financeira


Vinícius Samarane (ex-diretor do Banco Rural) - gestão fraudulenta de instituição financeira


Henrique Pizzolato (ex-diretor do BB) - peculato (2x), corrupção passiva e lavagem de dinheiro

23.8.07

Caralho de anão fica entalado em aspirador


Apulcro Mambojambo
ENVIADO ESPECIAL


Daniel Blackner, o maior artista anão do mundo, fazia sua tradicional performance no Festival de Artes de Edimburgo, na Escócia, mas um erro de cálculo mudou tudo e ele teve de ser levado às pressas para o hospital.

Conhecido como "Anão Demônio", o inglês Blackner participa regularmente de um dos espetáculos organizados pelo festival, o "Circo de Horrores", com apresentações fora do comum. A parte principal da performance consistia na aparição do anão dançando com um aspirador de pó preso ao caralho.

Os problemas começaram quando a peça que liga o aspirador ao caralho de Dan quebrou antes da apresentação. Ele tentou consertar, usando uma super-cola. Mas, não leu direito as instruções do frasco e só deixou secar por 20 segundos, em vez dos 20 minutos necessários.

Dan começou sua performance, mas logo notou que tinha alguma coisa errada. Em vez de continuar, o anão correu para uma ambulância de plantão nas proximidades e foi colocado na maca junto com o aspirador de pó e a cola.

Nelson Ned, o maior cantor anão do mundo, que assistia a apresentação de seu velho amigo, acompanhou Dan até o hospital. Procurado pela reportagem, o cantor disse que tudo iria acabar bem, mas poderia demorar:
- O anão é pequeno; mas, o caralho, não! - afirmou Nelson Ned, sendo imediatamente apoiado pelos médicos e enfermeiras que participaram da "operação desengate".

17.8.07

Aerolula vai provar que Aeroporto de Congonhas tem condições de pouso

Foto de Apulcro Mambojambo, que saiu do Aerolula antes da decolagem

14.8.07

Blog Day



Foi um sufoco!!!! Escolher apenas cinco de nossos blogs favoritos é uma tarefa extremamente difícil!! Depois de horas de reuniões, chegamos a um consenso. Porém, queremos dizer que todos os blogs que constam em nossa lista merecem a indicação do mesmo jeito. São cinco estrelas também! No entanto, o regulamento da premiação, criado pela Elza, do blog Nada pra Mim, exige a indicação de APENAS cinco! Então, depois de muito suor e lágrimas, vamos a eles:

My Cat Blog

Sheherazade

Palavras...

Mãe Global

Expresso pra Dois

A indicação de nosso blog, o Jornal da Lua, foi da colega Sueli, do Momentos São...

Os editores dos cinco blogs indicados devem ir ao blog da Elza, o Nada pra Mim, e ler o regulamento, que é bem curtinho, não se preocupem!!!

10.8.07

Destino de macaco-prego do Triângulo Mineiro depende do martelo da lei

Foto: Emerson Clayton
Jornal de Uberaba
Ana Carol Honey
CORRESPONDENTE


Chico, o mais famoso macaco-prego do Triângulo Mineiro, pode ser expulso do que resta da Mata do Ipê. Ele foi acusado de agredir populares, que insistiam em se aproximar e dar pipocas, mas depois cobravam a conta, enquanto o pipoqueiro ficava esperando.

O advogado de Chico alegou que ele é inocente, por vários motivos: primeiro, a administração da Mata do Ipê proibe que ele coma pipoca, pois esse tipo de comida engorda e Chico andava caindo dos cipós ultimamente. "Além disso", disse o advogado, "a pipoca é feita com gordura trans e Chico resolveu iniciar uma dieta antes das férias escolares, no início de julho.

Segundo o promotor que preside o inquérito, Chico é culpado, porque "teve a péssima idéia de começar o regime alimentar no período de férias escolares. Ora, todos sabemos que as crianças gostam de passear pela natureza durante as férias. Vendo um macaco, a primeira idéia é dar uma banana pra ele. Como as bananeiras foram todas cortadas da Mata, e o local hoje é usado para o plantio da soja, os pais das crianças tiveram a brilhante idéia de dar pipoca para os macacos."

Alguns macacos da Mata do Ipê, na falta de bananas, resolveram procurar outro tipo de alimentação natural, mas outros aceitaram entrar na nova onda da pipoca. Docilmente, descem das árvores e aceitam a pipoca dos visitantes, pagando 10 centavos por cinco bolinhas da salgada e 15 centavos pela pipoca doce.

Chico e sua irmã Raimundinha, no entanto, não foram informados dos preços atuais da pipoca. De acordo com o advogado de Chico, Raimundinha devolveu as bolinhas de pipocas assim que os pais das crianças cobraram a conta, mas Chico ficou nervoso e jogou a pipoca no nariz de um deles.

Dois pais, duas mães e 25 crianças resolveram se vingar e correram atrás do macaco-prego. Eles subiram numa árvore de 55 metros e, quando Chico se preparava para pegar um cipó e partir para longe dali, foi agarrado por uma mãe, que dizia: "Quero o meu dinheiro, quero o meu dinheiro!!!!!!"

Neste momento, com as duas mãos ocupadas, agarrado no cipó, Chico se virou e distribuiu mordidas para todos os lados. As duas mães, os dois pais e as 25 crianças começaram a descer da árvore em desabalada carreira, chegando a quebrar dois galhos e derrubar sete mangas nas cabeças dos outros visitantes que assistiam a perseguição.

Alertados pelos dois pais, duas mães e as 25 crianças, a polícia chegou ao local e Chico foi cercado numa árvore, a dois quilômetros do local do incidente. Um policial mostrou uma banana, caturra, comprada no mercado da cidade, e Chico acreditou que ia ter um lanche de graça. Quando desceu para pegar a banana, os guardas jogaram uma rede sobre ele, que foi levado de camburão para a cadeia local.

Agora, acompanhado por dois traficantes, um estuprador, um ladrão de galinhas e um camelô, Chico aguarda julgamento numa cela da cidade. O advogado de Chico entrou com habeas-corpus e um mandado de segurança, exigindo que fosse colocada uma árvore dentro da cadeia. "Chico não está acostumado a dormir nessas camas duras", ele disse. Os dois traficantes, parentes de um figurão da cidade, não aceitaram a árvore e pediram a colocação de um teto solar, no que foram prontamente atendidos.

Do lado de fora, grupos se dividem sobre a questão. A maioria pede a absolvição de Chico, desde que ele pague pela pipoca que jogou no nariz dos visitantes. O pipoqueiro concorda. Se condenado, Chico será expulso da Mata e terá que procurar emprego. Outro grupo pede a sua condenação, e que toda a Mata do Ipê seja transformada num shopping center.

Membros do Greenpeace também compareceram ao local. Todos esperam o resultado do julgamento. O destino de Chico, o macaco-prego, depende apenas da martelada final da lei.

7.8.07

Al Qaeda tentou destruir Cristo Redentor

Gudesteu Hostalácio
ENVIADO ESPECIAL

Documentos mantidos até ontem em sigilo pela Polícia Federal revelam que a Al Qaeda, organização terrorista de Osama Bin Laden, ordenou a execução de um atentado no Brasil. O alvo da ação seria a estátua do Cristo Redentor, recentemente escolhida como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.

De acordo com informações obtidas em Brasília, a ordem de Bin Laden decorreu do ódio que o saudita nutre por festas como o Carnaval carioca, para ele "um símbolo de mulher pelada e sacanagem". O terrível Bin destacou dois mujahedins para o seqüestro de um avião que seria lançado contra o monumento, o grande cartão-postal da cidade.
Os registros da Polícia Federal dão conta de que os dois terroristas chegaram ao Aeroporto Internacional Tom Jobim em um vôo da Air France procedente do Canadá, com escala em Miami. A missão começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem deles foi extraviada. Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichês, os dois sairam do aeroporto, aconselhados por funcionários da Infraero a voltar no dia seguinte, com um
intérprete. A Polícia Federal investiga a possibilidade deles terem entrado em um táxi pirata na saída do aeroporto, pois o motorista ficou uma hora e meia dando voltas pela cidade, até abandoná-los em um lugar ermo da Baixada Fluminense.
No trajeto, ele parou o carro e três cúmplices os assaltaram e espancaram. Eles ficaram com alguns dólares que tinham escondido em cintos próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num caminhão que entregava gás. Graças ao treinamento de guerrilha que receberam nas cavernas do Afeganistão e nos campos minados da Somália, os dois terroristas conseguiram chegar a um hotel em Copacabana. Alugaram um carro e voltaram ao aeroporto, determinados a seqüestrar logo um avião e jogá-lo bem no meio dos braços abertos do Cristo Redentor.

Porém, enfrentaram um congestionamento monstro, por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve e ficaram três horas parados na Avenida Brasil. Resolveram então ir para o Centro da cidade, onde encontraram uma casa de câmbio e trocaram alguns dólares. Receberam notas de R$100 falsas, feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1.
Horas mais tarde, depois de enfrentarem um novo congestionamento, chegaram ao Aeroporto Tom Jobim. Os pilotos estavam em greve por mais salário e menos horas de trabalho. Os controladores de vôo também pararam. Os terroristas conseguiram entrar no único avião que estava na pista, mas descobriram que não tinha combustível.

Aeroviários e passageiros, que estavam na sala de espera e nos corredores do aeroporto há duas semanas, gritavam slogans contra o governo. Um batalhão de choque chegou batendo em todo mundo, inclusive nos terroristas, que foram conduzidos a uma delegacia, onde ficaram dois minutos, pois aproveitaram o resgate de presos feito por um esquadrão de bandidos do Comando Vermelho e fugiram em meio ao tiroteio.
Os terroristas ainda voltaram ao aeroporto para comprar passagens, mas o funcionário que lhes vendeu os bilhetes omitiu a informação de que os vôos estavam suspensos por tempo indeterminado. Sujos, doloridos e mortos de fome, decidiram comer alguma coisa num boteco. Pediram sanduíches e refrescos. Quatro dias depois, conseguiram se recuperar da intoxicação alimentar. Eles foram levados para o hospital, depois de esperar três horas para que o socorro chegasse e percorresse diversos hospitais da rede pública até encontrar vaga. Foram atendidos por uma enfermeira feia e mal-humorada.

Eles teriam de esperar dois dias para os exames, pois só dois médicos estavam atendendo 959 doentes, mas deram sorte, pois um enfermeiro desconfiou, pela cara deles, que deveriam estar com cólera, causado pelo "refresco" feito com água contaminada por coliforme fecal. Debilitados, os homens de Bin Laden sairam do hospital e chegaram perto do estádio do Maracanã. O Vasco acabara de ser goleado e a torcida cruzmaltina confundiu os terroristas com integrantes da galera adversária. Um chefe de torcida, conhecido como "Moacir Pé de Mesa", colocou os dois, inconscientes, numa Kombi, e os levou para uma favela na Zona Norte.

Com dores terríveis pelo corpo, em especial na área proctológica, os terroristas despertaram perto de um boteco e pediram água. Foram informados pelo dono do estabelecimento que ali só se vendia cachaça. Ainda zonzos pela surra e pelo estupro, tomaram cachaça adulterada com metanol e precisaram voltar ao hospital. Os médicos também diagnosticaram gonorréia
(Moacir Pé de Mesa não perdoa!).
Os dois terroristas resolveram então fugir do Rio, escondidos na traseira de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois na Serra das Araras. Desnorteados, famintos,
sem poder andar e sentar, eles foram encontrados por um grupo de uma ONG de Direitos Humanos e levados numa Van para São Paulo. Viajaram deitados de lado e, na capital paulista, pensando que estavam numa viatura policial, fugiram e foram vistos perambulando o dia todo à cata de comida. Acabaram adormecendo debaixo da marquise de uma loja no Centro. A Polícia Federal não revelou o hospital onde os dois foram internados, depois de espancados até a morte por um grupo de mata-mendigos.

O número dois da Al Qaeda, Michezin Au-Al, mandou uma fita para a TV Al Jazeera, onde afirmou que desde o início foi contra a operação. "Eu sabia! Me disseram que no Brasil só futebol e Carnaval dão certo", declarou Michezin Au-Al. "Não tem jeito! Terroristas honestos como nós não podem trabalhar sossegados num país esculhambado como o Brasil", finalizou, inconsolável, Michezin Au-Al.