lobo e lua

lobo e lua

28.2.08

Políticos definem o futuro do Brasil

Patty Moon
A REPÓRTER QUE TODO EDITOR QUER, MAS TEM CONTRATO
COM O JORNAL DA LUA ATÉ O DIA 31 DE DEZEMBRO DE 2058



Galera, estive em Brasília pra cumprir uma pauta de nosso querido editor, aquele que toda repórter quer, mas tem contrato com esta que vos fala até dezembro de 2058. Fiquei lá, contemplando as obras de Niemeyer e, nas horas vagas, dei meus passeios pelo Senado e também pela Câmara dos Deputados. Ouvindo um papo aqui e outro ali, anotei estranhas definições para certas palavras que a gente conhece, mas nem sempre sabe o que elas realmente significam, é ou não é? Bem, no meio de um vossa excelência pra cá e vossa excelência pra lá, os representantes do povo usaram as seguintes definições, que anotei direitinho e agora passo pra vocês. Aprendam com quem sabe e nunca mais esqueçam, tão ligados? Fuuuuuiiiiiiiiiii....................


Abismado - Sujeito que caiu de um abismo.

Armarinho - Vento proveniente do mar.

Assaltante - Um "A" que salta.

Aspirado - Carta de baralho completamente maluca.

Barganhar - Receber um botequim de herança.

Barracão - Proíbe a entrada de caninos.

Bimestre - Mestre em duas artes marciais.

Biscoito - Fazer sexo duas vezes.

Caçador - Indivíduo que procura sentir dor.

Cerveja - O sonho de toda revista.

Cleptomaníaco - Mania por Eric Clapton.

Coitado - Pessoa vítima de coito.

Contribuir - Ir para algum lugar com vários índios.

Conversão - Papo prolongado.

Coordenada - Que não tem cor.

Democracia - Sistema de governo do inferno.

Detergente - Ato de prender seres humanos.

Determine - Prender a namorada de Mickey Mouse.

Diabetes - As dançarinas do diabo.

Edifício - Antônimo de "é fácil".

Eficiência - Estudo das propriedades da letra F.

Estouro - Boi que sofreu operação de mudança de sexo.

Expedidor - Mendigo que mudou de classe social.

Fluxograma - Direção em que cresce o capim.

Halogênio - Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes.

Homossexual - Sabão em pó para lavar as partes íntimas.

Luz solar - Sapato que emite luz por baixo.

Ministério - Aparelho de som de dimensões muito reduzidas.

Missão - Culto religioso com mais de três horas de duração.

Padrão - Padre muito alto.

Pornográfico - O mesmo que colocar no desenho.

Presidiário - Aquele que é preso diariamente.

Pressupor - Colocar preço em alguma coisa.

Ratificar - Tornar-se um rato.

Regime Militar - Rotina de dieta e exercícios feitos pelo exército.

Suburbano - Habitante dos túneis do metrô.

Unção - Erro de concordância verbal. O certo seria "um é".

Violentamente - Viu com lentidão.

Volátil - Avisar ao tio que você vai lá.

Testículo - Texto pequeno.

Tripulante - Especialista em salto triplo.


21.2.08

Ecologista defende a extinção da raça humana

Ainda sobre o post anterior ("Homens e ratos"): se você não sabe a diferença entre comentar (fazer algum acréscimo ao post, apoiar ou discordar - desde que seja de forma civilizada!) e agredir (agir como um rato de esgoto!), seu lugar não é na blogosfera! Aliás, você, como não sabe ler, não devia perder seu estúpido tempo vasculhando blogs. Volte para o seu habitat natural: os esgotos de sua cidade!

Agora, quanto ao post de hoje, trata-se de uma entrevista realmente polêmica, publicada no site
A BARATA, editado pelo nosso amigo Luiz Carlos Cichetto, que gentilmente autorizou sua publicação no Jornal da Lua. A matéria é de Vladimir Cunha.


Sabe aquela história de que a Terra é um lugar bacana, só que mal freqüentado? Pois é, para algumas pessoas, isso é mais do que uma piada velha.

Segundo Les U Knight - fundador, líder e mentor teórico da ONG Voluntary Human Extinction Movement (Movimento pela Extinção Humana Voluntária, em português) - nosso planeta está à beira do fim e a única maneira de salvá-lo é extinguindo a raça humana. De acordo com ele, depois de poluir o ar, envenenar rios, abrir buracos na camada de ozônio, condenar populações inteiras à fome e à pobreza, o mínimo que a humanidade poderia fazer era ter a decência de abandonar o barco e deixar este pedaço de rocha flutuante para a sua verdadeira dona: a Mãe Natureza. É o radicalismo ecológico levado às últimas conseqüências.

- Você acha realmente que a vida animal e os vegetais são tão importantes ao ponto de justificar a extinção da raça humana?

- Num ecossistema equilibrado, todas as espécies são importantes e nenhuma é melhor que a outra. De uma forma geral, quanto mais alta a posição que uma espécie ocupa na cadeia alimentar, menos importante ela é para aquele sistema. O homem já não faz mais parte da cadeia alimentar. Por outro lado, as bactérias presentes nos intestinos dos seres vivos são importantíssimas para a sobrevivência de toda a biosfera terrestre. Se levarmos isso em conta, chegaremos à conclusão que o homem vale menos do que uma bactéria.

- Então, a raça humana não tem valor algum?

- Nós só temos valor para as pessoas com quem nos relacionamos. Mas, para a natureza e o ecossistema, nós não fazemos a menor falta.

- Nem se levarmos em conta o legado cultural e intelectual da humanidade?

- Talvez as traças achem nossos livros um tanto quanto deliciosos, mas eu creio que elas não vão saber diferenciar o Pablo Neruda das Seleções do Reader's Digest. Pegue a maior criação literária já feita pelo homem e compare com qualquer forma de vida, mesmo a mais insignificante, e me diga: qual delas possui mais beleza, complexidade e potencial?

- Quantas pessoas fazem parte do seu movimento?

- Seis bilhões e 50 milhões, eu creio. Na verdade, eu falo isso porque é impossível dizer quantas pessoas já devem ter chegado àa conclusão de que o mundo seria melhor sem a raça humana. Mas, baseado na quantidade de pessoas que entram em contato comigo, posso dizer que temos por volta de três milhões de pessoas engajadas em nosso movimento. São pessoas que, embora não sejam membros de nossa organização e não tenham uma militância, apóiam nossas idéias e gostariam de ver nossos objetivos alcançados.

- E como vocês fazem para divulgar as idéias do movimento? Vocês têm algum tipo de publicação ou é tudo feito através da internet?

- Nós não funcionamos como uma organização normal. Não recebemos doações, não fazemos reuniões com os nossos membros e nem temos interesse nisso. Na verdade, toda a divulgação das nossas idéias é feita apenas em nosso site na internet (www.vhemt.org/pindex.htm). Nossos textos estão à disposição de quem quiser imprimí-los e distribuí-los por aí.

- Qual a situação do Movimento hoje em dia? Ele tem crescido?

- Sim, um bocado. Principalmente nos Estados Unidos, que é o país onde somos mais atuantes.

- A oposição ao movimento de vocês é muito grande ao ponto de chegar a reações mais extremas, como a violência contra membros da organização, por exemplo?

- Não. Existem aqueles que não concordam com a gente, mas não aconteceu até agora de sermos alvo de atos violentos. Não consideramos nossos opositores como inimigos. Os verdadeiros inimigos da humanidade são a ganância e o ódio, e estes podem ser combatidos com generosidade e amor ao próximo.

- A Extinção Voluntária existe em outros países?

- Sim, nós temos nossos textos traduzidos para o italiano e estamos providenciando versões para os nossos sites em alemão, holandês, português, chinês e francês. Ainda assim é difícil dizer com precisão todos os lugares onde nós estamos, pois a Extinção Voluntária é uma idéia que se espalha pelo mundo como um vírus de computador.

- Algumas pessoas tendem a achar que o seu movimento é contra as crianças e não contra a presença humana na terra. O que você acha disso?

- Isso é um mal-entendido. Ser contra as crianças é manter uma sociedade onde 40 mil delas morrem todos os dias vítimas de doenças facilmente curáveis. Além do mais, que tipo de mundo espera nossas crianças? O futuro não é mais o que costumava ser. Condenar alguém a viver neste mundo é como vender passagens para um navio que está afundando.

- O que você acha de organizações como a Igreja da Eutanásia e gente como Peti Linkola, que defendem que a humanidade deve ser extinta a qualquer custo, mesmo que, para isso, sejam necessários meios violentos?

- São abordagens diferentes para o mesmo assunto que ajudam a chamar a atenção das pessoas para a nossa causa.

- Mas será que a violência é a melhor solução para os nossos problemas ecológicos?

- Não existe violência maior do que as agressões que o homem faz à natureza. Destruir o ecossistema, matar animais apenas por esporte e prazer, criar seres vivos em cativeiro em condições de absoluta crueldade, promover a extinção de espécies inteiras... Isso sim é que é violência. Quanto à questão da militância que apela para o extremismo, não creio que ela resolva muita coisa. Brigar e bater nas pessoas não é a melhor maneira de fazê-las pensar diferente.

- Será que não existe outra solução, além da extinção da raça humana? Nós temos vários exemplos de organizações, como o Greenpeace, que lutam por um mundo ecologicamente equilibrado. Não seria essa uma saída?

- Todos os esforços são válidos. Não basta apenas parar de procriar para salvar o planeta. Se nós não cuidarmos do planeta enquanto estamos aqui, não vai sobrar muita coisa quando a raça humana estiver extinta de uma vez por todas. Sendo assim, nosso esforço terá sido em vão. No entanto, se não houver um trabalho de conscientização com relação à necessidade de diminuir gradativamente a população do planeta, todos esses esforços não irão adiantar de nada.

- Se um dia a raça humana deixar de existir, o que realmente vai acontecer?

- Quando nós desaparecermos, as plantas e os animais se encarregarão de restaurar o equilíbrio do ecossistema. Nossas cidades irão sumir aos poucos, até se tornarem apenas traços de uma civilização que um dia habitou este planeta. Nosso lixo tóxico continuará a envenenar a Terra por mais algumas dezenas de milhares de anos, mas, pelo menos, nós não estaremos aqui para poluir o planeta ainda mais. Creio que serão precisos milhões de anos para que a biosfera se recupere dos estragos feitos por esta raça de macacos em apenas 50 mil anos de existência. Para entender melhor, basta você imaginar o processo de retorno à natureza que as cidades Maias e Astecas estão sofrendo.

- Segundo alguns físicos, existe a possibilidade de que um dia o nosso sol aumente de tamanho até destruir nosso planeta e o próprio universo está condenado a morrer em um futuro remoto. Além disso, os dinossauros foram extintos e nós ainda tivemos as Eras Glaciais. Você não acha que a própria natureza tem seus métodos de manter o equilíbrio das coisas?

- Com toda certeza. O problema é que, devido ao seu poder tecnológico, o homem conseguiu evitar a morte natural que todas as espécies experimentam após um certo tempo de existência. Mas isso só vai contribuir para que a nossa extinção seja ainda mais dolorosa quando chegar nossa hora. Nós podemos evitar isso. Ou, pelo menos, evitar sentenciar alguém à vida apenas para que esta pessoa tenha que morrer depois. Algumas pessoas pensam que não temos que nos preocupar e que a natureza se encarregará de restaurar o equilíbrio do ecossistema. Isso é como achar que um carro não precisa de freios só porque ele vai deixar de andar quando der de encontro a um muro. Nós temos o freio e temos inteligência suficiente para usá-lo. Sendo assim, por que não fazer isso?A extinção humana é a melhor saída para a humanidade. A partir do momento que pararmos de procriar, as brigas por territórios e recursos naturais irão cessar. Poderemos, inclusive, experimentar um período de saúde, felicidade e abundância de recursos a partir do momento em que formos desaparecendo da face da Terra. É a sociedade utópica com a qual temos sonhado desde que o homem passou a dominar este planeta.

Fonte: A Barata (http://www.abarata.com.br/)

17.2.08

Editorial

HOMENS E RATOS

Nós, do Jornal da Lua, mantemos a nossa posição de sempre: somos do contra. Somos oposição a tudo que é considerado certinho demais para o nosso gosto. Temos, e sabemos que temos, um grande número de leitores e amigos que, mesmo quando não concordam com nossas posições, defendem o nosso direito de dizer o que pensamos.

Da mesma forma, respeitamos os blogs e as opiniões dos outros. Mesmo não concordando, respeitamos. Existe, no entanto, um bando de imbecis também no mundo da blogosfera. Esses ratos, covardemente, deixam bilhetinhos em nossas caixas de comentários, e depois desaparecem nos esgotos de onde vieram. Não têm coragem de mostrar a cara, pois sabem que, aqui, no Jornal da Lua, vão levar muita porrada e passar muito tempo no hospital.

Para esses filhos da puta, nós fazemos um desafio: deixem, junto com seus bilhetinhos de merda, seus nomes e telefones. Nós ligaremos, podem ter a certeza. Ligaremos pra marcar dia e hora de nosso confronto. Queremos ver até onde vai a coragem de vocês, seus merdas!!!!

Porque aqui o negócio é pra valer, entenderam? Ninguém aqui tem medo de rato de esgoto!!!! Este editorial aqui é pra dizer, além disso, desse recado direto para um bando de calhordas que vivem nos esgotos da blogosfera, que nosso próximo post será uma entrevista com um ecologista que defende (preparem-se!!!) o FIM DA RAÇA HUMANA!

Não é um convite ao suicídio, podem ficar tranquilos! Também não vamos adiantar mais nada, agora. Esperem até a próxima quinta-feira e vocês poderão ler a entrevista na íntegra e tirar suas próprias conclusões. Claro que se a gente pensar em nossos filhos e nas pessoas que gostamos, um tema como esse é um absurdo. Mas, devemos pensar também na natureza que estamos destruindo dia após dia. Estamos destruindo o Planeta Terra!!! Esta é uma verdade que só os piores calhordas não aceitam dizer.

Os mesmos calhordas que perdem tempo visitando um blog como o Jornal da Lua. Porque, sem nenhuma modéstia, nós estamos muito além da capacidade de compreensão de um bando de pilantras que supõem que terão algum tipo de conforto aqui nesse meio. Não terão! Ao contrário. Vamos rastrear esses vermes e acabar com eles, sem precisar nem jogar veneno químico em seus corpos imundos!

Sabemos quem são nossos amigos. Para eles, tudo. De bom, é claro! Mas, para esses filhotes da ditadura, que pensam poder nos intimidar com suas ameaças rasteiras, fica aqui o aviso de quem é bom de braço e muito mais inteligente: fiquem em suas tocas! E bem quietinhos! Não adianta sugerir que vocês façam seus próprios blogs, pois vocês não sabem escrever os próprios nomes! Nós, do Jornal da Lua, jamais perdemos tempo em blogs que não nos interessam. Entramos mudos e saimos calados! Vocês, ratos de esgoto, sempre precisam deixar seus vômitos por onde passam.

Ninguém é obrigado a concordar com nada. Mas, o aviso foi dado: entrem mudos e saiam calados, caso este espaço aqui não seja a casa de vocês. Porque, se deixarem alguma merda aqui, nós vamos caçar vocês, pilantras, com um simples cabo de vassoura! E ninguém nem vai saber de nada, pois só publicamos os comentários de quem queremos, estão sabendo? Vocês vão ser esmagados por uma vassourada, e ninguém vai saber de nada. Então, vão se preparar para a Páscoa, pois parece que disso vocês entendem! E confessem seus pecados direitinho para os padres. Não esqueçam de dizer que ficam falando asneiras nos blogs alheios. E que xingar os outros, na calada da noite, sem deixar nenhuma identificação, é prova de covardia. E todo covarde deveria pedir perdão.

13.2.08

Idosos lutam contra a burocracia brasileira

Jânio OB
ENVIADO ESPECIAL AO SUPERMERCADO

A burocracia brasileira aumenta a cada dia. O povo tem que se submeter a uma série de vexames para conseguir sobreviver. Em Brasília, já criaram até o Ministério da Pesca, e agora estão pensando no Ministério da Caça. No entanto, o Ministério da Desburocratização, criado ainda durante a ditadura militar (1964-1985), foi pras cucuias há muito tempo. Motivo? Excesso de burocracia.

Mas, a reação popular vem de onde menos se espera. Não vem de jovens intelectuais, nem de socialistas de boutiques, nem de dirigentes sindicais, nem de surfistas. A reação vem de uma parcela excluída da sociedade. Não, não estamos nos referindo aos assaltantes, nem aos desempregados. Estamos falando dos idosos, que são tratados como débeis mentais por uma sociedade pretensamente sã.

O Jornal da Lua, sempre em defesa dos humilhados pela sociedade de consumo, acompanhou a revolta de uma idosa, obrigada a passar seguidos vexames nos supermercados da vida. Seguimos a triste sina de vovó Favinha, que foi ao supermercado e colocou uma ração de gato no seu carrinho.

Nossa reportagem ouviu quando a moça do caixa disse:
- Me desculpe, mas não podemos lhe vender a ração de gatos sem provas de que a senhora tenha realmente gatos. Muitos idosos compram ração de gatos para comer, e a gerência quer provas de que a senhora esteja realmente comprando a ração para seu gato.

Vovó Favinha, sem outra alternativa, foi pra casa, pegou o gato e o levou ao supermercado. Só assim eles venderam a ração de gato para ela.

No dia seguinte, acompanhamos vovó Favinha novamente. Ela tentou comprar 12 biscoitos para cães. A caixa, mais uma vez, pediu provas de que ela realmente tinha um cão, explicando que idosos costumam comer ração de cachorro. Frustrada, vovó Favinha foi para casa e voltou com o seu cachorro.

No terceiro dia, vovó Favinha trouxe uma caixa com um buraco na tampa e pediu para a moça do caixa colocar o dedo no buraco.

A caixa disse:- Não, pode ter uma cobra aí dentro.

Vovó Favinha assegurou que não havia nada na caixa que poderia mordê-la. Então, a moça do caixa colocou o dedo no buraco, tirou e disse:

- Hummm... Tem cheiro de merda!

Vovó Favinha então sorriu de orelha a orelha e disse:- Agora, minha querida, eu posso comprar três rolos de papel higiênico???


"No Brasil, a única coisa que funciona (e, mesmo assim, tem muita gente que reclama) é o Carnaval!"
Francisco Freitas, colunista anti-social do Jornal da Lua

7.2.08

Povo faz milagres para sobreviver

Deb
(DE FLORIANÓPOLIS, ESPECIAL PARA O JORNAL DA LUA)
*
*
Três homens andaram sobre as águas em toda a história da humanidade: o primeiro foi Cristo.
*
*
*
O segundo foi Pedro.
*
*
*
O terceiro foi Evangivaldo (esse cara da foto abaixo).
*
*
*